Futuro do sucroenergético em debate na Fenasucro

US$ 31 bilhões de dólares, É o que o setor sucroenergético terá de investir para que o Brasil amplie de 6% para 18% a participação dos biocombustíveis em sua matriz energética até 2030. A estimativa vem da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Fórum Nacional Sucroenergético e foram apontados na Fenasucro & Agrocana, que ocorre até sexta-feira, 25, em Sertãozinho.

O debate de investimentos reuniu especialistas e convidados do Brasil e de mais 40 países que debateram novas tecnologias no campo, processos que geram ganhos no plantio e colheita da cana, subprodutos e políticas públicas voltadas ao setor. Para o Brasil cumprir o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa assumido na COP-21 Paris (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas), em 2015, e alcançar aos 54 bilhões de litros de etanol por ano em 2030 – dobrando a atual produção – será preciso planejamento e pesquisa.

Fórum dos Produtores de Agroenergia reuniu especialistas e convidados do Brasil e de mais 40 países 

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