Ourofino investe em fazenda experimental de Guatapará
Compartilhe:A Ourofino Agrociência acaba de inaugurar as estufas automatizadas para seleção dos melhores protótipos de defensivos agrícolas formulados pela companhia. Localizados na Fazenda Experimental da empresa, em Guatapará, interior de São Paulo, os espaços simulam as condições climáticas ideais para cultura diversas, considerando as diferenças da geografia brasileira: temperatura, luminosidade e umidade.
Em fevereiro, a fazenda também ganhou um novo laboratório de entomologia, onde lagartas, percevejos e as principais pragas das culturas de soja e milho são criados para avaliação de resultados dos defensivos. O espaço auxilia a continuidade dos programas de desenvolvimento de produtos, além de implementar gestão de indicadores, atualizar procedimentos para a nova regra ISO 9001 e treinar colaboradores.
As novas instalações (estufa e laboratório entomológico) dobraram a capacidade de trabalhos produzidos na Fazenda Experimental: “Entre estudos, análises e projetos, houve um salto na produção de 250 para 500 ao ano”, finaliza Nucci.
Os testes abrangem simulações para culturas de soja, algodão e milho, além de combate de plantas daninhas. Em apenas uma semana, dois experimentos podem ser realizados. “Somente cinco dias são necessários para definirmos se o produto em teste será enviado para a produção. Antes da estufa, o prazo era de até quinze dias”, afirma Nucci.
A Fazenda Experimental da Ourofino possui mais de mil hectares e completa estrutura para estudo de novos produtos, com a premissa de desenvolver soluções personalizadas para as características brasileiras de solo, clima e umidade. Projetos, parcerias, formação de profissionais, além da realização de pesquisas e atividades agrícolas diversas, são outras frentes de trabalho do local.

Foto: divulgação