SP -Arte tem balanço positivo com crescimento nas vendas - Juliana Rangel

SP -Arte tem balanço positivo com crescimento nas vendas

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A 14ª edição da SP-Arte, que aconteceu de 11 a 15 de abril, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo, foi a edição mais concorrida do evento. Contou com a participação de 132 celebradas galerias nacionais e internacionais de arte e de 33 expositores de design, entre galerias e artistas independentes.

“Cerca de 20% das obras negociadas custavam entre R$ 5 mil e R$ 10 mil e 30% até 50 mil reais. Esses números refletem uma oxigenação do cenário que a SP-Arte vem acompanhando ao longo de suas últimas edições, observada através da abertura de novos espaços e da formação de um novo público de colecionadores e apreciadores de arte”, reforça Fernanda Feitosa, diretora e idealizadora da SP-Arte.

Mais uma vez, a SP-Arte atraiu as mais renomadas galerias de arte do mundo, de 15 países distintos. A alemã neugerriemschneider, por exemplo, apresentou trabalhos do sueco Andreas Eriksson e do dinamarquês Olafur Eliasson, além da instalação do artista e ativista chinês Ai Weiwei – a peça foi uma das mais fotografadas pelos visitantes.

A 14ª edição da Feira contou com a estreia de 29 galerias de arte, do Brasil e do mundo. Entre as 16 nacionais que pela primeira vez ocuparam estandes no Pavilhão da Bienal, 12 são de São Paulo e sua região metropolitana. É o caso, por exemplo, das novatas Adelina, Verve e OMA, Janaina Torres e Houssein Jarouche, todas, ao final do Festival, satisfeitas com o resultado.

As visitas guiadas temáticas fizeram sucesso entre os visitantes. Em um universo de cerca de 2 mil artistas e mais de 5 mil obras, os circuitos se intercalaram, oferecendo ao público um olhar apurado acerca dos principais destaques desta edição. Os encontros, que reuniram mais de mil pessoas, foram guiados por profissionais da área.

Patrocinador

O Iguatemi São Paulo apoiou e patrocinou a SP-Arte. O lounge Iguatemi, projetado por José Marton em 2017, trouxe o conceito de “Teatro de Arena”, um dos símbolos arquitetônicos de espaço público, que remete a arquibancadas, praças, parques e, principalmente, à mobilidade urbana.

Foi um espaço multifuncional para receber convidados, trocar experiências sobre cultura e fazer pausas para leitura. Contou com livros e pontos para carregar equipamentos eletrônicos, abrindo possibilidades para que galeristas, artistas e os visitantes possam se conectar.

Lounge Iguatemi São Paulo

 

Fotos: divulgação SP-Arte

 

Juliana Rangel
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