Neusa Bighetti fala sobre colunismo social e sua vida íntima

A mulher que conquistou, com uma pitada de amor e boa comunicação, um verdadeiro legado. Essa é Neusa Bighetti, uma das rainhas da comunicação que, com carisma, profissionalismo e irreverência, transformou o colunismo social de Ribeirão Preto e região.

Neusa domina o palco e entrevistas em programas televisivos como ninguém, inclusive durante muitos anos foi destaque em seu próprio programa, sempre brilhando nos eventos e premiações importantes da cidade e entorno, além de, claro, esbanjar conhecimento e memórias marcantes para serem compartilhadas.

A vida reservou muitas surpresas na vida de Neusa, bem como passagens engraçadas, tiradas do baú de recordações de quando começou sua carreira. A prova viva e escrita de tudo que viveu foi eternizada na bagagem no seu livro ‘’Um homem quase perfeito’’, onde relata os diferentes ângulos dos sentimentos vividos até os dias de hoje, na maturidade.

Para falar sobre sua vida, que é um livro aberto, Neusa Bighetti participou do Podcast Juliana Rangel News e contou um pouco mais sobre sua história de sucesso. Acompanhe:

Juliana Rangel: Neusa, é verdade que você gosta de arma?

Neusa Bighetti: Eu amo arma! Tenho curso de arma, fui no Edleo, tenho o registro, só não tenho porte. Eu tenho a posse das armas, com uma 38 e uma 12. E se eu não tivesse a arma ‘’bem’’… eu já fiz gente pular, eu dei quatro tiros no pé de gente que já pulou lá na frente da minha casa.

Juliana Rangel: Que tentaram entrar na fazenda?

Neusa Bighetti: Não que tentaram entrar… ele foi lá discutir um negócio de uma cerca lá e começou a querer me bater. Eu mandei quatro tiros e ele pulou até! E teve um outro caso que eu conto no meu livro ‘’Um homem quase perfeito’’.

Juliana Rangel: Agora, que história é essa do prefeito de Paris, que depois virou Presidente da França?

Neusa Bighetti: Eu tava numa inauguração na França, nisso eu tô lá no meio, eu vi um homem altíssimo, com quatro guarda-costas e falei: ‘’Ah, esse homem deve ser importante’’. Fui me enfiando e eu tava com um crachá. Fui entrando e ele entrou em uma loja para ver bota e eu entrei atrás dele e falei ‘’ó’’. Ele falou: ‘’Neusa Bighetti, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, Pelé, Pinguim’’. (risos)

Juliana Rangel: Neusa, depois que o seu marido morreu, você teve algum namorado?

Neusa Bighetti: Uma vez eu tive um namorado que ele era de fora e veio passar 3 anos em Ribeirão. Foi a melhor época da minha vida. Ele era casado, saia comigo, ia nos lugares tudo. Uma pessoa assim, uma graça, perfeito. Mas no começo, ele estava empurrando pela barriga, aquela história: ‘’Tô empurrando o casamento pela barriga, vou vir pra cá, vou vir pra cá’’.
Eu que terminei, tava na hora. Ele chegou a mudar pra cá com a mulher e tudo, mas mesmo assim, ele não deixou de sair comigo para lugar nenhum. Valeu a pena.

Confira abaixo a entrevista completa no Podcast Juliana Rangel News: