Alexandre Carabolante e sua jornada do cuidado farmacêutico ao empreendedorismo em seguros e consórcios - Juliana Rangel

Alexandre Carabolante e sua jornada do cuidado farmacêutico ao empreendedorismo em seguros e consórcios

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Alexandre Carabolante compartilha sua trajetória desde os primeiros passos como auxiliar em uma drogaria até se tornar um empreendedor bem-sucedido no mercado de seguros e consórcios

Nesta entrevista, Carabolante compartilha os detalhes marcantes de sua jornada, discutindo sua decisão de empreender, as experiências no setor farmacêutico e a fundação da Marzo Corretora, onde seu comprometimento com o cuidado com as pessoas continua a moldar uma missão que vai além da farmácia, abrangendo a proteção integral de vidas e patrimônios.

Juliana: Como foi essa mudança de ciclo para ciclo para você? 

Alexandre: Ju, ao longo desses 20 anos em que trabalhamos com o público e com pessoas, eu comecei aos 14 anos em uma drogaria em Serra Azul, sempre lidando com pessoas e cuidando delas. Sempre gostei muito de atender as pessoas com carinho, né? Desde sempre. Então, segui nesse caminho, fiz farmácia e trabalhei por quase nove anos em drogarias. Foi um grande aprendizado, lidando com a dor real das pessoas, não apenas a necessidade do produto. É gratificante quando recebemos agradecimentos sinceros.

Juliana: Como foi a transição para o mercado de corretagem, especialmente consórcios e seguros?

Alexandre: Sempre tive vontade de empreender, mas precisava encontrar algo com propósito. Pesquisando, descobri o mercado de seguros através de uma multinacional. Embora não tenha gostado da forma de trabalho deles, me apaixonei pelo mercado e comecei a estudar.

Juliana: As pessoas estão procurando mais consórcios?

Alexandre: Sem dúvida, o consórcio se tornou uma ferramenta para o planejamento, permitindo compras sem juros e com versatilidade. Pode ser adquirido hoje para um fim e alterado amanhã, oferecendo flexibilidade aos clientes.

Juliana: Quais são os tipos de consórcio no mercado hoje?

Alexandre: Além dos tradicionais para automóveis e imóveis, existem modalidades como consórcio para cirurgia plástica e formatura.

Juliana: Qual é o perfil predominante de pessoas que adquirem consórcios?

Alexandre: Atendemos todos os públicos, mas os que mais buscam são aqueles que já têm família, procurando adquirir o primeiro imóvel ou planejando a aposentadoria imobiliária.

Juliana: E como identificar uma empresa confiável para contratar um consórcio?

Alexandre: É crucial verificar se a administradora é confiável, e isso pode ser feito consultando o Banco Central, pois o consórcio é regulado por ele.

Juliana: E sobre seguros, as pessoas estão buscando mais?

Alexandre: Ainda há uma lacuna, especialmente em seguros de vida. Muitas pessoas têm seguro de carro, mas apenas cerca de 5 a 6% têm seguro de vida. É importante fazer uma consultoria adequada para garantir que o seguro atenda às necessidades do indivíduo.

Juliana: Existem seguros voltados especificamente para mulheres?

Alexandre: Sim, há seguros direcionados para as necessidades das mulheres, como diagnóstico de doenças graves com foco nas patologias mais comuns entre elas.

Juliana: Como você vê as mudanças no mercado e a conscientização das pessoas sobre a importância da prevenção?

Alexandre: As pessoas estão enxergando essas mudanças como parte do planejamento financeiro, entendendo a necessidade de proteção, investimentos e diversificação por meio de consórcios.

Juliana: Voltando aos consórcios, é possível usar o FGTS?

Alexandre: Sim, o FGTS pode ser usado como lance para antecipar o crédito.

Juliana: Como funcionam os contemplados nos consórcios?

Alexandre: Depende do grupo, mas geralmente há dois contemplados por mês, um por sorteio e outro por lance.

Assista a entrevista completa no nosso canal do Youtube:

Juliana: Qual foi a maior mentira que você já ouviu no mercado de consórcios?

Alexandre: A promessa de contemplação rápida é quase um crime. Não há garantia de ser contemplado imediatamente, mesmo que estabeleçam um período mínimo de dois anos para ter o crédito disponível.