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COORDENADORES FALAM SOBRE MISS UNIVERSO SP EM RIBEIRÃO PRETO
Compartilhe:Drika Moura tem 48 anos, é formada em Comunicação e Marketing, atua na área de organização e produção de eventos há 26 anos. É especialista em atendimento de feiras agrícolas em vários estados.
Trabalhou como recepcionista na Agrishow e hoje tem uma agência de eventos que gera em torno de 300 empregos indiretos. Além disso, é diretora de produção Miss Universo SP. É mãe de dois meninos, de 17 e 12 anos e tem duas gatas e cachorras. É apaixonada por café.
Eder Ignácio é formado em Administração e pós-graduado em Financeira e Orçamentária com ênfase em Marketing, formado em eventos, protocolo e cerimoniais pelo Senac. É empresário do setor da beleza, sócio do salão de beleza Allure Beauty & Hair.
Entusiasta da moda, trabalha com misses desde 1997 – tudo teve início em Rifaina sua cidade natal, onde promovia desfiles para a prefeitura, como a escolha da Rainha da Festa do Peão.
De 2014 a 2020 esteve à frente do Miss Ribeirão Preto e em 2021 assumiu o Miss Universo São Paulo. Eder trabalhou com a Fernanda Leme, 2º lugar no Miss Brasil 2014 / Jessica Vilela 3º lugar no Miss Brasil 2015 / Bruna Zanardo que foi uma das 4 coroas elementares do Miss Earth realizado nas Filipinas.
Anteriormente também trabalhou com Masters e preparou o César Curti para representar o Brasil no Mister Internacional na Tailândia, onde ele se consagrou o vencedor. Além disso, recebeu misses de vários estados, como Sergipe, Goiás, Minas, Distrito Federal, para se prepararem com a sua equipe em Ribeirão Preto.
Sobre a vida pessoal, costuma dizer que seu pecado é a gula e o lazer se resume em ter um momento só, o que raramente acontece. Ele gosta de viajar, cinema e leitura.
- Leia mais: https://julianarangel.news/2023/02/miss-universo-sao-paulo-sera-realizado-em-ribeirao-preto/
Para falar melhor sobre vida profissional e pessoal, os coordenadores do Miss Universo São Paulo participaram do Podcast Juliana Rangel News. Acompanhe:
Juliana Rangel: Eder, como que é essa avaliação, por exemplo, a gente tá falando aí de 30 a 35 municípios né, o que é avaliado num concurso de Miss?
Eder Ignácio: Jú, eu gosto muito do universo do concurso porque até um determinado momento, existiam muitas regras, muitas amarras e ele não era para todas as mulheres.
Juliana Rangel: Tinha muito padrão?
Eder Ignácio: Tinha muito padrão e isso sempre me incomodou um pouco porque sempre existe potencial em várias mulheres, com todas as suas formas e volumes, raças, cores, misturas, enfim, e isso me incomodava, e a partir do momento que a franquia do Miss Universo foi assumida pela MJ (Mary Jean Ramirez Lastimosa), eles foram mudando um pouco essas regras, então hoje, na verdade, não existe um padrão pré-determinado.
O que existe realmente é a busca por uma mulher bonita na sua essência né, mas não exigem mais altura, peso. O que existe de regra hoje é a idade, que ainda é uma determinação da organização Miss Universo, então podem concorrer jovens de 18 a 27 anos completos até a data do Miss Brasil.
Juliana Rangel: Hoje a gente também tem essa liberdade maior, né?
Drika Moura: Era aquela coisa né ‘’ah ela tem um filho, não vai dar conta’’ porque tem um filho e isso impede. A gente faz um pacotinho, coloca no carro e carrega junto. Então tinha muito isso, a partir do momento que falava ‘’a mulher tem filho’’ ou é casada, a gente já tinha aquela barreira, né?
Eder Ignácio: Parece que a mulher foi interrompida, né? Ela teve filho, ela casou, está interrompida né, ela não pode fazer mais nada que não seja se dedicar a família ou ao filho.
Juliana Rangel: Isso já acabou faz tempo, né?
Drika Moura: Ainda bem!
Eder Ignácio: Ainda bem né, porque assim, inclusive nós temos candidatas que são casadas, que foram divorciadas e candidatas que tem filhos para a pré-seletiva.
Juliana Rangel: Mas essa mudança vem a primeira vez pra esse concurso?
Eder Ignácio: Isso, essa edição, a primeira com as novas regras. E algo interessante também que vale salientar é que também podem participar agora transexuais que tenham passado pela resignação né, e já tenham alterado seu nome social no documento de identidade.
Então, realmente o concurso ganhou massa, ganhou força, ele se modernizou e tá mais contemporâneo. O que eu queria falar é que as pessoas geralmente elas têm uma visão de que um concurso de Miss é fútil.
Juliana Rangel: Tem ainda?
Drika Moura: Ainda tem!
Eder Ignácio: Ainda tem, só que eu queria salientar que um concurso de Miss, ele é hoje uma plataforma de negócios imensurável porque a gente trabalha tantos setores, a gente movimenta tantos setores pra realizar um concurso de Miss, então são marcas, são empresas que se associam a um concurso de Miss e ganham visibilidade, tanto através da imagem da Miss eleita, quanto através de um concurso como o que a gente realiza, que tem transmissão, que tem propaganda, que tem uma assessoria de imprensa, faz com que essa marca chegue a lugares que talvez sozinhas elas não conseguiriam. Sem falar assim, que a gente emprega durante o concurso várias pessoas.
Juliana Rangel: O tanto que você movimenta tantos fornecedores, igual a parte turística que vocês comentaram, a parte de hotelaria, do local que acontece o concurso, né?
Drika Moura: Gastronomia…
Eder Ignácio: Eu queria salientar isso porque eu acho que é importante, as pessoas precisam ter essa noção né, de que o concurso de Miss não se resume a meninas de biquíni desfilando numa passarela com batom vermelho e um cabelo produzido, ele vai além.
Confira abaixo a entrevista completa no Podcast Juliana Rangel News: